segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

LIKE A VIRGIN - O INÍCIO DO ÍCONE

 


“Like a Virgin”. Sem dúvida nenhuma um dos seus maiores sucessos e uma daquelas músicas que fez com que Madonna se tornasse um fenômeno pop no mundo inteiro. Ela até a cantou na primeira edição do VMA, de 1984, e sua apresentação foi desastrosamente incrível.

A letra da canção fala de experiências pessoais do seu compositor, Billy Steinberg, e pode ter mais de uma interpretação, já que Madonna gostava de provocar e fazer ambiguidades. Isso fez com que recebesse críticas positivas tanto de jovens da época quanto de pessoas mais velhas. Tem uma pegada bem dançante e alcançou o primeiro lugar em diversos países pelo mundo, inclusive nos Estados Unidos, sendo a primeira vez que Madonna alcançaria tal feito.


A ideia de Madonna era a dualidade da virgem e da prostituta. Para a cantora, a mulher podia ser as duas coisas. Basta ter o direito de escolher. Composta por Tony Kelly e Billy Steinberg, a faixa que mexeu com os conservadores trouxe uma mulher expondo a sua sexualidade, numa postura comum apenas aos grandes astros do rock, numa postura que dividiu opiniões. Alguns a achavam uma louca, outros acreditavam que a postura necessária sacudiu o movimento feminista. Com letra sobre autoconfiança e comportamento indomável, a canção dance-pop com tambores e baixo que emula Billie Jean, de Michael Jackson e I Can’t Help Myself, do grupo Four Tops, trouxe Madonna em suas primeiras incursões vocais, algo que seria trabalhado melhor posteriormente. Empolgante, Like a Virgin é tida como um “hino” por muitos fãs e críticos musicais.


INTO THE GROOVE - A INSISTÊNCIA DA GRAVADORA

 



“Into The Groove” é um Dance Pop bem contagiante e alto astral, e em sua letra a cantora convida seu amante para dançar e diz que a música é um ótimo estado de espírito.


É uma canção feita para o filme “Procura-se Susan Desesperadamente”, de 1985. Inicialmente ela não seria gravada por Madonna, que iria dar a música a uma cantora chamada Chyne, mas a diretora do filme ouviu uma demo da música e pediu que Madonna a gravasse, pois seria colocada na trilha sonora do filme.

Após isso, a canção foi incluída numa reedição do álbum “Like a Virgin”, ainda em 1985. Foi mais um sucesso e uma das canções da Rainha do Pop que mais tempo ficou nas paradas de sucesso. Uma curiosidade é que uma capa do single foi lançada exclusivamente para o Brasil e os fãs daqui amaram.



MATERIAL GIRL - A ETERNA METALINGUAGEM DO POP

 


A primeira track é um irônico mergulho no mundo capitalista, travestido em versos dançantes e uma paixão inenarrável da cantora pela bombshell Marilyn Monroe, buscando referências estéticas de “Diamonds Are a Girl’s Best Friend” em 1953, provando que não pensaria duas vezes em honrar algumas de suas maiores influências. Não é surpresa que, em união ao videoclipe, “Material Girl” transforme-se em um intrínseco desejo do eu-lírico em conquistar o que sempre almejou; os arranjos sintéticos marcam correlações com o CD predecessor, mas abre um terreno fértil para que Madonna explore um delicioso soubrette, uma afetação que conversa com sua reafirmação de gênero em uma causalidade a priori superficial, porém dotada de um cinismo dançante acompanhado pela mutável bateria. Em comparação à contemporaneidade, a música pode erroneamente transmitir uma sensação datada – refutada pela robótica voz de Frank Simms que acompanha a lead singer.


Material Girl é uma daquelas canções que dispensa apresentação. Composta por Peter Brown e Robert Rans, a faixa durante décadas é uma referência da mídia para citar a cantora em alguma matéria, documentário, etc. Com presença de sintetizadores e vozes robóticas que acompanham o gancho musical, a canção trata de uma jovem que propõe a seu amante uma vida de riqueza e luxo, adornada por joias para complementar o “amor”. Com linha de baixo que revela algumas doses do pós-disco, a crítica especializada apontou que há reminiscências de Can You Fell It, do The Jackson 5. Em suma: como todo bom produto da cultura pop, a canção alimenta-se de materiais já produzidos e entrega algo novo, mas repleto de metalinguagem.


DRESS YOU UP - A PRIMEIRA POLÊMICA

                  

“Dress You Up” é a 6º faixa do disco e a mais icônica do trabalho. Além de conter uma construção melódica perfeita, ainda tem coreografia e tudo. Sua letra é sobre fantasias sexuais, o que chega ser engraçado pois todos os adolescentes conheciam. foi a música escolhida para abrir a “The Virgin Tour”.

Composição de Andrea La Russo e Peggy Stanziaele, é uma canção bastante polêmica e por conta das insinuações sexuais, foi alvo de protesto do público mais ortodoxo. Metáfora que mescla moda, sexo e desejo, a faixa é bastante dançante e empolgante, tendo força nos vocais de apoio e guitarras. Aproximando-se do fim torna-se um pouco repetitiva, por isso parece o tipo de música que se ouvia nos bares dos anos 80, que não adquiriam grandes alterações no ritmo e letra.






OVER AND OVER - UMA MÚSICA, INFELIZMENTE, ESQUECÍVEL.

 

                         


É uma música bem agitada e enérgica, mas também muito esquecível. Sua letra é bem inspiradora e fala sobre não desistir e sempre continuar tentando. A dinâmica faixa é nostálgica e atual ao mesmo tempo, funcionando como uma espécie de mensagens de apoio para os ouvintes, pedindo para que, caso a vida lhes derrube, que se levantem e tentem “de novo e de novo”. É uma supressão das infelicidades das múltiplas esferas cotidianas.


Fala sobre a persistência e a resiliência necessárias para ter sucesso. No fundo, as nossas ações são o que nos definem, então, a artista mostra que é bem-sucedida e destemida por nunca desistir, e resistir às críticas. Admite que não perde tempo com coisas que não são importantes, pois só pensa em chegar ao objetivo final.





ANGEL - A DESCOBERTA DE UM NOVO AMOR

 


“Angel”, que é simplesmente uma das músicas mais fofas de Madonna, pois possui um arranjo super único e uma melodia linda, além de falar sobre a descoberta de um novo amor.


É uma construção confessional acompanhada pelos arranjos do electro-pop e por uma rendição mais grave da lead, que não perde a oportunidade de fazer declarações e mais declarações para um caso amoroso – mantendo estritas relações contraditórias com “I Know It” e “Physical Attraction”. Entretanto, a belíssima construção lírica e sonora perde força quando comparada com o cíclico e monótono “você é um anjo” (“you’re an angel”), que insurge em primeiro plano mais vezes do que deveria.

segundo a cantora, conta a história de uma jovem que foi salva por um anjo, acabando por se apaixonar. Os temas sobre situações fora da normalidade eram, nesta altura, recorrentes.


LOVE DON'T LIVE HERE ANYMORE - A PRIMEIRA BALADA




“Love Don’t Live Here Anymore” é nada mais, nada menos, que a primeira balada romântica de Madonna. A canção é bem visceral e intensa, fala sobre se sentir tão magoado por alguém, que simplesmente não lhe resta mais amor. A música ganhou uma versão repaginada quando a cantora lançou a coletânea “Something To Remember”. É uma impecável balada que faz ótimo uso do violino e do violão, criando uma épica espontaneidade e dividindo o centro de nossas atenções entre a atmosfera efusiva e uma entrega extremamente tocante.

Love Don’t Live Here Anymore é a faixa romântica cover da canção de 1978, de Rose Ryce, adornada por guitarras acústicas e cordas synth (correntes que causam vibrações no diafragma de caixas de som).

A música dá bom destaque à capacidade vocal e revela a versatilidade da artista ao interpretar, dentro do mesmo álbum, temas mais ritmados e baladas. A mágoa e angústia de uma separação transparece através da sua voz. É transmitida a ideia de vazio no seu estado de espírito, daí o título ser “Love Don’t Live Here Anymore”, ou seja, o amor já não “vive” aqui – na relação em questão.



SHOO-BEE-DOO - UMA HOMENAGEM PARA STIVIE WONDER




“Shoo-Bee-Doo”. A faixa é uma homenagem ao hit de 1968 de Stevie Wonder, “Shoo-Be-Doo-Be-Doo-Da-Day”. Em semelhança ao estilo de Wonder, este tema apresenta um ritmo relaxante, que confere ao amor uma ideia mais divertida e descomplicada.

É muito fofa, soa até como a trilha sonora de algum filme infantil e tem um instrumental bem característico dos anos 80. É uma das músicas onde a voz de Madonna mais se destaca. É a segunda balada do disco, e nela a cantora fala sobre como é chato se apaixonar sem ser correspondida.




PRETENDER - UMA LETRA ATUAL

 


“Pretender” parece uma mistura de Donna Summer e New Order. Tem um ritmo bem interessante e uma mixagem incrível, mas os vocais são muito agudos. É uma das poucas músicas que tive de ouvir mais de uma vez para gostar. A composição é, no entanto, bem atual, pois fala sobre relações líquidas e sem significado.



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STAY - Manual de conquista



A faixa que encerra o disco é “Stay”, que é simplesmente maravilhosa, mas também possui uma sonoridade bem datada. Madonna canta sobre a arte da conquista e como ela se sente melhor quando está seduzindo alguém. Algo interessante sobre essa música é que sua Demo é tão boa quanto a versão final.




domingo, 20 de fevereiro de 2022

MUSIC - A Vogue dos anos 2000


Em 16 de setembro de 2000, Madonna's Music atingiu o primeiro lugar nos EUA e permaneceu no topo por quatro semanas consecutivas - foi seu 12º número 1 e 33º single no Top 10 nos EUA.  A música foi escrita e produzida por Madonna e Mirwais Ahmadzaï.

Crítica da Billboard sobre Música:

“A música é um empreendimento impressionante, uma prova corajosa da insistência de Madonna em ser uma criadora de estilo e uma das mais experientes – e agora criticamente responsáveis ​​– afinadoras. Chame isso de dance, pop, até alternativo… os ouvintes ficarão chocados e hipnotizados por esta composição, mostrando mais um lado de um artista, que depois de 20 anos, continua a ser um verdadeiro artesão da indústria e a definição do livro evolucionário.”

Revisão da revista Slant:

A faixa-título, uma música de clube retrô que lembra When I Hear Music de Debbie Deb e Into The Groove de Madonna, é a melhor faixa de pista de dança da cantora desde Vogue. Ela canta “A música faz as pessoas se unirem” como uma faixa de seu álbum de estreia e, como bônus adicional, ela usa palavras como “burguesia” e “acid-rock” com igual abandono.

Em 18 de novembro de 2000, o maxi-single de música de Madonna passou sua última semana em primeiro lugar na parada de vendas de maxi-single da Hot Dance Music da Billboard nos EUA, após uma incrível onze semanas consecutivas no topo da parada.


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I'll Remember - O início de uma limpeza de imagem



Em 28 de maio de 1994, I'll Remember (Theme From The Motion Picture With Honors ) alcançou a posição # 2 na Billboard Hot 100 Singles Sales (uma semana), Hot 100 Airplay chart (cinco semanas) e Top 40 Mainstream chart (três semanas). ).

Esse empurrão combinado permitiu que o single atingisse seu pico geral de # 2 na parada Hot 100 Singles.

Se o sucesso de crescimento mais lento do single na parada Hot AC (que atingiria o primeiro lugar por quatro semanas a partir de 11 de junho) alinhado com seu pico de vendas em 28 de maio, I'll Remember poderia ter avançado para o primeiro lugar no Hot 100. Em vez disso, uma corrida de quatro semanas muito respeitável em #2 teria que ser suficiente.


Em 25 de junho de 1994, I'll Remember , de Madonna, alcançou o primeiro lugar na parada Adult Contemporary da Billboard nos EUA.

I'll Remember começou como uma colaboração entre Richard Page (da banda Mister Mister dos anos 80) e Patrick Leonard. Leonard havia sido convidado por Madonna para fazer a trilha sonora do filme de Alek Keshishian, With Honors, e também estava colaborando com Page em um próximo álbum Toy Matinee. Quando Leonard tocou uma demo inicial de I'll Remember for Madonna, ela adorou e decidiu gravá-la com novas letras que ela havia escrito. A música foi produzida por Madonna e Patrick Leonard, com Page fornecendo backing vocals adicionais.


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Who's That Girl - A versão Punky Brewster de Madonna

 



Em 21 de julho de 1987, o álbum Who's That Girl: Original Motion Picture Soundtrack foi lançado.

A trilha sonora de Who's That Girl possui quatro músicas de Madonna e cinco faixas de outros artistas e segundo admiradores da cantora, a trilha sonora só vale a pena ser comprada pelas músicas de Madonna. Os respectivos singles lançados do álbum foram: "Who's That Girl", "Causing a Commotion" e "The Look of Love", esse último sendo um single europeu. No ano de 1988, a música "Who's That Girl" recebeu uma nomeação no Grammy na categoria Melhor Trilha Sonora e uma indicação no Globo de Ouro na categoria de Melhor Canção.

 

Em 11 de maio de 1987, Madonna e Griffin Dunne apareceram na capa da People Magazine com uma foto tirada do filme Who's That Girl.

Em maio de 2014, Griffin recebeu a seguinte pergunta de Melissa Parker (Smashing Interviews Magazine):

Foi difícil trabalhar com Madonna em  Who's That Girl?

Griffin Dunne : Não, de jeito nenhum. Ela era muito engraçada. Na verdade, demos muitas risadas fazendo esse filme. Ela era apenas enormemente famosa. Acho que todas as nossas cenas que foram filmadas ao ar livre tiveram que ser regravadas porque o céu estava cheio de helicópteros, e os fotógrafos a seguiam aonde quer que ela fosse. Mas ela tinha um verdadeiro senso de humor sobre isso. Ela gostava de tudo isso, pensei, de uma forma bastante saudável.




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Who's That Girl - Mais uma quebra de recorde.



Who's That Girl foi lançado como o primeiro single da trilha sonora, tornou-se o sexto single de Madonna a liderar a parada Billboard Hot 100, tornando-a a primeira artista a acumular seis singles número um na década de 1980, e a primeira artista feminina a ganhar isso muitos números um como um ato solo.

Sobre suas contribuições para a trilha sonora, Madonna disse:

“Eu tinha algumas ideias muito específicas em mente, música que se sustentaria por si só, além de apoiar e aprimorar o que estava acontecendo na tela e a única maneira de tornar isso realidade era ter uma mão na escrita das músicas… as músicas não são necessariamente sobre Nikki ou escritas para serem cantadas por alguém como ela, mas há um espírito nessa música que captura tanto o filme quanto os personagens, eu acho."


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Causing a Commotion - Só superada por Bad



 

O segundo single do álbum, Causing a Commotion, foi lançado em 25 de agosto de 1987. Nos Estados Unidos, o single rapidamente subiu nas paradas, chegando ao número dois na semana de 24 de outubro de 1987, a mesma semana em que Michael Jackson's Bad avançou para a pole position. Permaneceu na segunda posição por três semanas, antes de descer do gráfico.

A música foi o segundo e último single de Madonna da trilha sonora de Who's That Girl na América do Norte, enquanto alguns mercados internacionais receberam um terceiro single - a balada subestimada The Look Of Love.

Em 31 de outubro de 1987, Causing A Commotion de Madonna alcançou o primeiro lugar na parada Hot Dance Club Play da Billboard nos EUA.



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The Look Of Love - A favorita de Niki Haris



Em 19 de dezembro de 1987, a assombrosa balada de Madonna, The Look Of Love, alcançou o número nove no UK Singles Chart. O terceiro e último single de Madonna da trilha sonora de Who's That Girl, foi lançado apenas em alguns países europeus e no Japão.

The Look Of Love foi escrito, produzido e gravado por Madonna e Patrick Leonard durante o segundo de uma sessão de estúdio de três dias, com a faixa-título da trilha sonora sendo escrita e gravada no primeiro dia. Músicos adicionais foram trazidos para overdubs e a mixagem foi concluída para ambas as faixas no final do terceiro dia.

Apesar de ser um marco na set-list da turnê Who's That Girl - o lançamento limitado da música, o sucesso moderado nas paradas, juntamente com o fato de não ter sido incluída em nenhuma das coleções retrospectivas subsequentes de Madonna, levou-a a ser amplamente esquecida, embora os fãs frequentemente citá-lo como uma joia subestimada.

Em uma entrevista de 1991 para a revista ICON, o vocalista Niki Haris expressou boas lembranças de tocar a faixa com Madonna durante a turnê de 1987:

“Minha música favorita para se apresentar com Madonna foi uma música chamada The Look Of Love da Who's That Girl Tour [Niki canta: Nowhere to run, where to hide…]. Essa é uma das melhores músicas e Madonna canta muito bem. Essa é a minha música favorita de todos os tempos, tanto quanto cantar com ela.”

O single alcançou o número seis na Irlanda, número oito na Holanda e número dez na Bélgica, enquanto atingiu o pico fora dos dez primeiros na Alemanha, Suíça, França e Japão.


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Can't Stop - Nikki não pode parar!

 


A única música de Madonna que não foi lançada como single ou tocada ao vivo da trilha sonora foi Can't Stop. Madonna tocou suas outras três músicas da trilha sonora durante a Who’s That Girl World Tour por mais de um mês antes do lançamento do álbum.


"Can't Stop" A letra se refere essencialmente à ideia de que "eu quero o meu homem e vou pegá-lo"




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sábado, 19 de fevereiro de 2022

Madonna... This Is Dens 54



                  


Dens 54 não é apenas um músico francês (também conhecido como Denis Zabee) que produziu a versão de Like A Virgin Madonna usada na Rebel Heart Tour 2015/2016. Ele é Produtor musical de uma parte do musical "Vivre Ou Survivre" (Daniel Balavoine) em 2015/2016 Produtor musical do musical "Magnolia Forever" (Claude Francois) em 2016/2017. É um grande nome do mundo Madônnico e possui versões únicas e que já chamaram a atenção de nossa rainha. Falar de Dens é falar de perfeição, pesquisa e paixão.  Essa compilação foi feita com carinho para apresentar nosso DIVO das pistas e um ícone dos remixes de Madoona. This Is Dens 54.









Madonna Orchestra




Essa compilação foi feita pensando no Symphonica do George Michael e em como seria um grande álbum de Madonna. Nossa DIVA certamente terá um projeto intimista e que será eterno como o de Freddie Mercury, como ambos foram amigos de Madonna, não custa nada sonhar com um projeto inspirador.



https://mega.nz/folder/SolSlbqT#v9BsHChNYMH4h4vaFmYhiw

domingo, 6 de fevereiro de 2022

Music Royalty (King and Queen Of POP) - Mashups

              

Em 1991, o mundo se surpreendeu quando Michael Jackson chegou à cerimônia do Oscar acompanhado de Madonna. O romance entre os dois maiores astros da música durou apenas três encontros e, como confirmou a Rainha do Pop, rolou apenas um beijo.

Segundo relembra o site Express UK, Michael Jackson e Madonna foram apresentados pelo empresário Freddy DeMann durante uma festa. Após isso, os dois astros foram vistos juntos algumas vezes, mas o relacionamento terminou rápido.

Em 2016, Madonna participou do programa Carpool Karaokê, com James Corden, e relembrou do rápido "namoro"com Michael Jackson. Na conversa, ela revelou que o Rei do Pop era tímido e foi ela quem o beijou.

"Se você quer saber a verdade, fui eu que tomei a iniciativa porque ele era um pouco tímido. Ele foi cúmplice voluntário", revelou a cantora antes de dizer que foi preciso uma taça de Chardonnay para que Michael relaxasse.

Sobre o único beijo que deram, Madonna detalhou a James Corden: "Sim, foi beijo na boca e de língua. O Chardonnay fez maravilhas."

Embora o romance do astro do hit "Billie Jean" com a dona de "Like A Virgin" tenha sido supersônico, eles quase trabalharam juntos. Em 1991, Michael lançou o single "In The Closet", do álbum Dangerous, que, inicialmente, era para ser um dueto com Madonna.

Madonna também escreveu algumas letras e deu para Michael Jackson. No entanto, o Rei do Pop decidiu não as usar porque achou muito "provocativas" para o seu estilo.

by Rolling Stone Brasil